quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Preservativos

Sejamos claros. Os anticontraceptivos que jogam com as nossas hormonas, nem sempre nos fazem sentir bem. Muitas temos dores de cabeça, problemas de inchaços, dores, problemas de circulação, engordamos…
Os preservativos são completamente seguros e não produzem efeitos secundários. E, para além disso, podem incluir-se num jogo sexual de forma divertida e natual.

Especialmente os que têm sabor a vinho, cores e sabores divertidos e excitantes (sim, existem com sabor a vinho) ou algumas formas ou texturas que nos proporcionam mais sensações. Há que ter em conta os que têm forma de fantasia, como cabeças de animaizinhos, sejam as cristas de galo ou tentáculos dum polvo, são brincadeiras e não são para usar.


Video de cereza. Video de poner preservativo.

CONSELHOS PARA A PRESERVAÇÃO
Nunca uses óleos com o preservativo, porque estraga o latex e perde a eficacia.
Não abras o invólucro com os dentes, podes estragar o perservativo.

TRANSPORTE E USO
Os preservativos são coisas de dois. Leva sempre um no bolso “por a acaso”.
Se ele não se mostrar muito aberto, saca-o tu primeiro. Quando chegar O momento, pregunta-lhe se tem preservativos. Se te diz que sim, esquece o assunto. Se te diz que não, diz-lhe que tu levas.
Se tiver coragem de te perguntar “porque os tens” (seja com cara de estranheza, surpreza ou suspeita) responde “é porque te cuidas”.
Se colocares um pouco de lubrificantes extra no membro masculino antes de colocares o preservativo, ele terá mais senssações.
Pode susar um lubrificante à base de agua para que tudo fluia como seda o para “brincar”.


SEGURANÇA E SAÚDE
Com um parceiro fortuito, pessoas que não sejam o teu companheiro, não o faças jamais sem preservativo .
Deves colocar o preservativo na primeira penetração, caso contrario, estarão a contagiar-se ou correrão o risco de gravidez, já que o pénis segrega um líquido seminal (para facilitar a penetração) que pode conter espermatozoides ou virus.
Não coloques o preservativo muito tempo antes da penetração porque seca e pode romper.
Os dois membros, numa nova relação, deveriam fazer uma análise após 4 meses de relação exclusiva.
Depois duma penetração anal, muda de preservativo para reintrodução na vaginal, para evitar contaminá-la com germes.
Após a ejaculação, não mantenham a penetração, por muito romántica que pareça, porque pode acontecer um escape.
Retira o pénis com cuidado e quando ainda está erecto e apertando o preservativo na base do corpo peniano, para evitar acidnetes.
Não atirem o preservativo para a sanita, é um atentado contra o meio ambiente e pode gerar problemas de canos.


COLOCAÇÃO
Não esqueças de apertar a ponta, para extrair o ar, quando terminares de colocá-lo.

ALGUNS PRESERVATIVOS BONS
Por exemplo, a caixa de Preservativos Fruits & More da Durex contêm dois sabores morango, dois sabores laranja e dois sabores banana.


Os Durex Love são estriados.


A Control oferece o kit Control Hot Mix com 8 preservativos Non Stop, estriados e com poder retardant.
A gama Control Sex Senses permite escolher entre vários aromas: Chocolate, Pippermint, Canela, Tropical ou Pêssego.

O preservativo Inspiral está desenhado para produzir umas inspiradoras pregas, quando se usa, de forma a produzir mais sensações aos dois.


Preventor propõe uns sugestivos preservativos com sabor a vinho.
Se entre estes sabores não encontra o preferido, existe a opção de usar um lubricante do sabor predilecto.

SOLUCIONAR PROBLEMITAS
Durex Avanti é de poliuretano para os alérgicos ao látex.
Durex retardante atrasa a ejaculação masculina.

Portugal com mais de 500 mil pessoas viciadas em sexo

Segundo o estudo realizado pelo psicólogo Eli Coleman, professor da Universidade de Minneapolis nos EUA e tido como uma referência mundial na área da sexologia, em Portugal existem mais de 500 mil pessoas viciadas em sexo. Na sua esmagadora maioria são homens com idades compreendidas entre os 20 e os 30 anos, diminuindo o número de viciados a partir dos 40 anos.

Reconhecida como uma doença, a dependência do sexo transforma e degrada a vida de quem sofre desta patologia. “Quando só se pensa em praticar sexo, a mente está apenas concentrada em atingir esse objectivo, levando a situações de assédio sexual permanente”, refere Eli Coleman.

Este estado de dependência, em que por regra a necessidade passa por fazer, no mínimo, quatro a cinco vezes sexo por dia, leva a que os indivíduos tenham problemas no emprego, conjugais e existenciais que normalmente acabam em depressões graves.

Por norma, o vício do sexo resulta de outras dependências. Nas mulheres a bulimia é a que está mais associada, assim como as drogas que no homem também são comuns, mas às quais estes acrescentam o jogo compulsivo.

Eli Coleman salienta a necessidade de se fazer uma distinção clara entre os viciados em sexo e os predadores sexuais. “Estes indivíduos não são pedófilos nem têm práticas sexuais fora do convencional. São hetero ou homossexuais cujas fantasias resultam em actos sexuais compulsivos”.

Em Israel, as universidades de Hebraica e Bem também têm vindo a fazer estudos na área e os investigadores acreditam que o problema possa estar relacionado com o gene D4, responsável pela produção hormonal que estimula o apetite sexual.

A doença tem cura. O tratamento passa por fármacos e acompanhamento psicológico.

As ondas dos telemóveis diminuem a apetência sexual?

O estudo do Colégio de Médicos de Tokushima revelou que as radiações dos telemóveis diminuem o desejo e o vigor sexual.

9 coelhos foram submetidos pelos científicos à radiações móveis (algo que supostamente estamos expostos quando falamos ao telemóvel ou quando estamos ao lado de alguém que comunica), enquanto que outros 9 não estiveram em contacto com as ondas. Depois da radiação, os investigadores colocaram os coelhos em contacto com fêmeas.

Nos coelhos que se expuseram aos telemóveis, a duração e a frequência dos coitos foi notavelmente menor. Para além disso, os coelhos apresentavam níveis de dopamina e de testosterona notavelmente inferiores aos níveis dos coelhos sem exposição às radiações.

Ou seja, os telemóveis afectam a sexualidade. Pelo menos, a dos coelhos.

Os investigadores da Agencia Internacional da Investigação do Cancro (IARC) leva já dez anos de estudos sobre a possível relação entre o uso dos telemóveis e o cancro. Depois de ter estudado 13.000 pacientes, os investigadores declararam que não se pode confirmar que as radiações dos telemóveis provoquem ou acelerem tumores malignos. O director da Agencia, Cristopher Wild, declarou que os resultados da investigação não são conclusivos.

Hamas proíbe lingerie nas montras na Faixa de Gaza

Com o argumento de que a medida “protege a moral e permite que as pessoas se sintam cómodas quando andam na rua”, como referiu o porta-voz da polícia palestiniana, Ayman Al Batniyi à agência noticiosa Maan, o Hamas proibiu a exposição de lingerie nas montras da Faixa de Gaza.

Além da proibição de fumar cachimbos de água, de andar de mota com um homem, de circular no mesmo passeio que um elemento do sexo oposto e ainda de não poderem cortar o cabelo nos mesmos locais que os homens, agora as palestinianas não podem ver lingerie nas vitrinas.
Os posters de marcas de roupa íntima e os manequins pouco vestidos foram retirados das montras, num sinal que, segundo os analistas, reforça, uma vez mais, a intenção do Hamas de impor a lei islâmica na Faixa de Gaza.

Primeira muçulmana coroada Miss EUA

Enquanto na Faixa de Gaza as mulheres perdem cada vez mais direitos e são manipuladas em nome da lei islâmica, nos Estados Unidos da América (EUA) Rima Fakih, de 24 anos, foi já este ano a primeira mulher de origem muçulmana a ser coroada Miss EUA. A emigrante libanesa representou o estado de Michigan, conquistando o grande título perante 50 jovens concorrentes.

Rima Fakih mudou-se com a família para os Estados Unidos, em 1993. Cresceu em Nova Iorque e estudou num colégio católico, pese o facto de a sua família seguir também o islamismo. Fakih é ainda formada em Economia e Gestão Empresarial.

Loiras são mais bem pagas nos empregos

O estereótipo de que as louras são menos inteligentes foi agora desmistificado por um estudo que revela que as mulheres de cabelos louro natural são sete por cento mais bem remuneradas do que todas as outras.

Além disso, ainda casam com homens mais ricos, em média com companheiros que auferem de rendimentos seis por cento acima dos maridos das não-loiras).

As conclusões são de um estudo realizado na Universidade de Queensland, na Austrália.

Estas diferenças mantiveram-se mesmo quando excluídos factores como a altura, o peso ou as qualificações numa amostra de 13 mil mulheres participantes no estudo.

Os investigadores não conseguem explicar o porquê desta vantagem para as loiras, mas verdade é que nenhuma outra cor de cabelo conseguiu obter tais resultados.

Os infinitos tabus…

Sexo sem tabus, passou a ser a frase da moda!

Mas, também é sem tabus que vos digo que muito do que leio em revistas, especializadas, generalistas, ditas de referência ou que vejo e ouço em outros meios de comunicação social, sobre as “melhores fantasias”, mais me parece um exorcismo de quem realmente não vive uma sexualidade plena.

Achar que se resolvem crises conjugais provocando ciúmes ao parceiro (a), ao ponto de aceitar que o outro tenha um caso extraconjugal e que isso poder ser positivo para o relacionamento e que tornar ambos mais fortes!?

Parece-me, ao contrário de alguns terapeutas sexuais, no mínimo, um sentimento de alguém mal amado, submisso, pouco ousado e determinado. Não, isto não é sexo sem tabus, é sim um relacionamento cheio de tabus.

Fantasias! Desmistificá-las e partilhá-las com o companheiro(a) é a melhor forma de as viver. A dois, porque se um é pouco para a esmagadora maioria delas, três são seguramente demais.

O problema está, em muitos casos, nos tabus que ainda persistem de que, por exemplo, os homens devem ter a iniciativa, a mulher não! Ou existir um dos elementos do casal, quase sempre o homem, que domina totalmente o outro a ponto de o levar a realizar as suas egocêntricas fantasias, sem querer saber o que a parceira (o) pensa sobre o assunto. É neste ponto que se extravasa os limites, não do sexo sem tabus, mas dos tabus que existem em não falar sobre a sexualidade e desejos de ambos.

Ninguém constrói uma relação firme e saudável rodeada de flirts e de caprichos, muitas vezes confundidos com o erotismo e ousadia dos casais que procuram reinventar e apimentar a relação com destreza, carisma e uma saudável imaginação.

Quando tanto, ou mesmo tudo, ainda está por descobrir por debaixo dos lençóis para que a intensidade e o desejo aumente, como poderá estar um dos parceiros a pensar em sexo a três, na traição ou na vizinha(o) do lado!?

Esta desleal perversidade apenas acontece porque a relação teve início no acaso e nunca foi encarada como um mar desconhecido de paixão que se enrola nas ondas onde os sentimentos têm de aprender a surfar.

Atreva-se, mais do que a encarar o sexo sem tabus, a desmistificar os tabus que a impendem de caminhar para um sexualidade gratificante e plena. Comece hoje a exercitar o cérebro e verá que se sentirá mais sexy e atraente. Ele também sentirá a diferença.

Mulheres lideram redes sociais

Uma mulher passa, em média, cinco horas por mês a utilizar o Facebook, Twitter, entre outras redes sociais, tornando-as assim líderes no recurso a estes meios de comunicação.

Segundo um estudo comScore, os homens navegam pelas redes sociais menos uma hora por mês. Contudo, são eles que ainda continuam a liderar quando se fala na utilização da internet de uma forma generalizada.

O Facebook é o mais popular entre elas, em conjunto com os sites de fotografia. No Twiter, homens e mulheres estão empatados, mas elas preferem seguir os passos dos famosos, enquanto que eles “twitam” com maior frequência.

“Temos visto que as mulheres em todo o mundo partilham hábitos online, como a forte empatia com as redes sociais, mas também é importante perceber as diferenças de género num nível regional, nacional e local, onde as diferenças culturais estão constantemente a moldar o uso da rede e o consumo de conteúdos”, elucida Lina Boland Abraham, vice-presidente executiva da comScore.

As latino-americanas são as que mais se identificam com as redes sociais, seguidas das norte-americanas, europeias e, por fim as mulheres da região Ásia-Pacífico.