segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Alimentos para orgasmos mais intensos

"...Combine alimentos frescos, de diferentes cores e texturas, para que os pratos, com aspecto delicioso e cativante, saltem à vista. Já se sabe que para a sensualidade há que cuidar de todos os sentidos......"

A teoria, de que existem alimentos que potenciam o prazer no sexo e que tornam os orgasmos mais intensos, provém de um estudo publicado na Food Research International, a revista do Instituto Canadense de Ciência e Tecnologia de Alimentos.

De acordo com esta organização dedicada a vários aspectos da nutrição, existem alimentos que são verdadeiros estimulantes já que, pelas suas propriedades nutricionais, geram reacções químicas no organismo humano que aumentam a libido, a percepção sensorial e a intensidade dos orgasmos.

O Instituto Canadense de Ciência e Tecnologia de Alimentos chegou à conclusão de que há cinco alimentos que potenciam a nossa sexualidade e prazer.
De qualquer das formas, certamente não basta alimentar-se apenas à base de um ou mais destes alimentos, devendo o seu consumo estar inserido dentro de uma alimentação saudável, variada e equilibrada pois está demonstrado que o tipo de dieta que fazemos influi no humor, no desempenho físico e também... na qualidade do sexo.

Em suma, não se trata de nos entupirmos em noz-moscada (em excesso é tóxica), ostras ou ginseng, mas sim em incluí-los em estimulantes jantares românticos.

Estes são os cinco alimentos que melhoram a sexualidade, de acordo com este estudo:

Noz-moscada
Contém miristicina, um componente alcalóide que se pode encontrar por exemplo no "ecstasy", que aumenta a percepção sensorial e sensual. Aumenta o desejo nas mulheres e produz calor na região pélvica, de maneira que melhora os orgasmos.
A noz-moscada pode ser usada para realçar o gosto da bolonhesa, do molho bechamel, do frango na caçarola, tartes de frutas, doces, chocolate, peixe assado, carne estufada, arroz oriental...
Ele também é usado para fazer vinho quente com açúcar e especiarias.

Ginseng
O ginseng, uma raiz asiática, tem ginsenosídeos, umas substâncias estimulantes que imitam os efeitos da testosterona, a hormona que estimula o desejo. Embora seja uma hormona masculina as mulheres também a segregam e está demonstrado que as mulheres que têm níveis ligeiramente mais elevados desta hormona têm mais desejo sexual (não é necessário tornar-se na mulher barbuda ou algo parecido...).
Os seus efeitos são cumulativos: quanto mais tempo se toma, mais efeito faz.
Além disso, o ginseng aumenta a capacidade de resistência ao stress, a vitalidade e a capacidade física e mental.

Ostras
Um clássico entre os alimentos estimulantes. Além do seu inquestionável “glamour”, as ostras contêm zinco, um mineral essencial para o desenvolvimento e saúde dos órgãos reprodutivos e para a produção de líquido seminal.

Cacau
A sua elevada concentração em magnésio (420 mg por 100 g de cacau) contribui para a produção de hormonas sexuais.

Carne
As suas proteínas fazem aumentar os níveis de dopamina, um neurotransmissor que gera o “prazer químico” no cérebro e aumenta a percepção sensorial e, portanto, o gozo sensual e sexual.

Estes são alguns dos alimentos que pode utilizar em jantares românticos / estimulantes / sensuais, combinados com outros alimentos frescos, de diferentes cores e texturas, para que os pratos, com aspecto delicioso e cativante, saltem à vista. Já se sabe que para a sensualidade há que cuidar de todos os sentidos...

Agora sim, a recomendação é comer com moderação, porque um estômago cheio pode afastá-los do vosso objectivo sensual e induzi-los à indisposição e ao sono...

Parceiros controladores têm mais problemas sexuais

"...Para que haja harmonia, cada membro do casal deve ser capaz de apoiar o parceiro quando este esteja mal e, por sua vez, deve poder ser capaz de reconhecer que necessita de apoio quando está triste ou com problemas...."

Um estudo realizado pela Universidad del País Vasco revelou que as pessoas seguras de si têm relações sexuais mais satisfatórias, têm menos problemas com o desejo e sabem cuidar melhor dos seus parceiros do que as pessoas inseguras.

A amostra
O estudo dividiu as pessoas em duas categorias básicas: auto-confiante e insegura. Por sua vez, as inseguras dividem-se em dois grupos: pessoas ansiosas / ambivalentes e as evitativas. As pessoas ansiosas / ambivalentes são as que se apegam ao outro numa relação de dependência com a intenção de que seja de mútua dependência, enquanto as evitativas tendem a afastar-se e a evitar os laços afectivos e a intimidade por medo, com o pensamento de fundo de " melhor não ter, do que ter e perder. "
Para a realização do estudo, os responsáveis por este, liderados por Javier Gómez Zapiain - professor de psicologia da sexualidade - estudaram o nível de conflito com o desejo erótico, o grau de satisfação com a vida sexual e outras variáveis relacionadas com o comportamento sexual, o apego e os cuidados com o parceiro, numa amostra de 211 casais estáveis do País Basco. Cerca de 89,5% tinham uma relação estável aquando da investigação e o tempo médio da relação era de 13,52 anos.

Sobrestimar ou controlar?
De acordo com o estudo da Universidad del País Vasco, as pessoas ansiosas / ambivalentes tendem a cuidar compulsivamente dos seus parceiros, enquanto as evitativas têm tendência a cuidar de forma controladora. Ambos os grupos vivem o desejo sexual de maneira mais conflituosa e estão mais insatisfeitos com a sua relação enquanto casal.
A hipótese, à partida, era de que a harmonia nos pares - entre três sistemas essenciais do comportamento humano, o sexual, o do apego e dos cuidados - contribui para a qualidade dos relacionamentos em casal.
Para que haja harmonia, cada membro do casal deve ser capaz de apoiar o parceiro quando este esteja mal e, por sua vez, deve poder ser capaz de reconhecer que necessita de apoio quando está triste ou com problemas. Uma pessoa psicologicamente saudável é flexível o suficiente para mudar de posição quando a necessidade surge.
As pessoas auto-confiantes podem dar este salto mental quando é preciso, mas as ansiosas / ambivalentes ou as evitativas não são capazes de mudar o seu papel. Os ansioso-ambivalentes tendem a erigir-se como cuidadores e a não saber pedir ajuda e os evitativos tendem a distanciar-se ante os problemas e a responder com maior distanciamento e controlo às necessidades de cuidado do seu parceiro.
A combinação de diferentes estilos de apego num casal pode levar a conflitos, especialmente se um dos membros é evitativo e o outro ansioso / ambivalente. Esta combinação é a que mais probabilidade tem de acabar em ruptura.
Do total de entrevistados, 116 eram mulheres e 95 homens, com idades compreendidas entre os 20 e os 65 anos em torno de uma média de idades de 37,36 anos. Cerca de 44,3% destas pessoas eram solteiras, 46,7% casadas, 4,9% em união de facto e 4,1% divorciadas. Cerca de 88,7% da amostra considerou-se heterossexual, 5,6% homossexual e 5,6% bissexual.

As mulheres dominantes têm menos sexo, diz estudo
Por outro lado, aquelas mulheres que tomam mais decisões têm aproximadamente 100 vezes menos relações sexuais.
As mulheres que são controladoras poderiam estar a perder no sexo, segundo um novo estudo conduzido pela Johns Hopkins University, que foi publicado em The Journal of Sex, The Huffington Post relata: "Os investigadores perguntaram às mulheres sobre os seus últimos encontros com relações sexuais, assim como quem tem a última palavra sobre a saúde e os cuidados de saúde no seu lar."
Os investigadores entrevistaram mulheres de seis países africanos e descobriram que as mulheres que tomam mais decisões são aquelas que têm menos intimidade física com os seus parceiros (100 vezes menos!), e as que mais tempo passaram sem ter sexo.

Sexo e apenas sexo

"...O sexo selvagem é o sexo que nos liberta para a surpresa das nossas limitações e tabus. De repente, dá por si a beijar apaixonadamente um homem atraente num qualquer lugar público e sabe que não vão ficar por ali......"


As razões para querer uma sessão de paixão sem compromisso nem laços são muitas. A nossa classificação, divertida e inspiradora, foi elaborada a partir de conceitos como as razões pelas quais se deseja, ou surge uma noite de sexo e/ou intimidade, a ocasião e a oportunidade, as circunstâncias, o estado emocional, as experiências e opiniões das mulheres e uma classificação realizada por um estudo sobre o sexo nos tempos modernos.

Encontrámos 19 tipos, mas seguramente haverá mais. Qual é o seu, ou os seus?

1. Sexo caramelo. Os dois estão num bom momento, têm claro que não se querem comprometer - não porque tenham o coração destroçado por outra pessoa, mas porque neste momento ambos estão bem convosco próprios - compartilham a mesma onda... e acontece.
Já se sabe, o doce nunca amargou, sobretudo se ambos estão em sintonia na felicidade e na despreocupação.
É o sexo que se vive no presente, sem pensamentos sobre se podem ter um relacionamento ou não, e sem preocupações sobre o futuro.

2. Sexo nostálgico. É o encontro com o ex. Tem a vantagem de que, ao fim e ao cabo, já nos conhece e sabe dar-nos prazer. A desvantagem pode ser que, se um dos dois não está completamente liberto do outro, pode ter uma recaída nos seus sentimentos.
Se tiverem uma recaída e decidirem tentar de novo, o mais certo é voltarem a cometer o mesmo erro que os levou a terminar.

3. Sexo necrófago. Curtir em locais que estão na moda é fantástico. Se o encontro acontece a partir das três da manhã, provavelmente quando abrir os olhos e o encontrar ao seu lado gritará e terá vontade de fugir. Faça-o enquanto pode...

4. Sexo com premeditação e aleivosia. Combina com alguém que conheceu, e com quem namoriscou, via Facebook, Meetic ou qualquer outro meio da Internet (nunca tivemos tantas oportunidades como actualmente para conhecer pessoas e escolher…!). Na mente de ambos está claro o que pode acontecer caso queiram. Ainda assim, faça com que ele trabalhe e que a acolha bem e namorisque-o à vontade.

5. Sexo proibido. Um dos dois é casado (ou ambos) e não quer deixar a relação que tem, mas precisa de um rush de emoção e novidade.
Ser "a outra" (desde que não aspire em ser a primeira) tem as suas vantagens. O estímulo do risco e do proibido pode ser muito sexy...

A sua auto-estima está um pouco baixa, teve um dia terrível, anda mal de amores ou a vida trata-a mal... e aparece ele, seja quem for, com um sorriso.
Deixe-se mimar, mostre-se gentil para o seduzir e dar-lhe as chaves de si para que lhe dê sexo-carinho. No entanto, em circunstância alguma comece a contar todos os seus problemas se não quiser arruinar o momento. Sim, pode mostrar-se vulnerável e dizer-lhe que teve um mau dia, para despertar o seu lado protector, para que a mime.

7. Sexo salvação. Ou sexo de última hora. É quando recorre ao “amigante” (amigo amante) ou quando ele lhe liga, à última da hora, para estarem juntos.
É aquele sexo bom, que funciona e ambos têm confiança suficiente para chamar o outro a qualquer momento e que o outro não vai ficar a pensar que está apenas a tentar tirar proveito dele ou a usá-lo, certo?

8. Sexo matéria pendente. Se alguma vez se encontrar com aquele namorado de adolescência com quem nunca nada aconteceu, ou com aquele homem de quem gostava mas que era casado e que agora está livre, ou com o rapaz que gostou na faculdade e que só a via como amiga ou com o seu amor platónico... é o momento de colocar uma pedra sobre o assunto.
Se as expectativas são altas, o mais certo é sofrer uma decepção.

9. Sexo selvagem. É o sexo que nos liberta para a surpresa das nossas limitações e tabus. De repente, dá por si a beijar apaixonadamente um homem atraente num qualquer lugar público e sabe que não se vão ficar por ali e que, inclusivamente, poderiam fazê-lo ali mesmo.
Nunca antes o havia feito, e quem sabe nunca mais o voltará a fazer, talvez porque sempre foi séria e moderada... mas... parabéns…! Encontrou o homem que é fisicamente a sua outra metade! O homem com feromonas que complementam as suas.
Cuidado, não confunda essa paixão que lhe tolda os sentidos com amor!

10. Sexo"amor com prazo de validade”. É o sexo-relação que se desfruta com um amigo com quem está bem, mas que, por nenhuma razão, pode haver uma relação.
Os dois sabem que durará apenas até que o outro encontre o amor... e ambos lidam bem com isso.
Tem muitas das vantagens de ter um parceiro, como uma certa estabilidade e alguém em quem confiar, mas sem os inconvenientes, tais como ser fiel, dar explicações de para onde vai, ter a "obrigação" de ficar aos fins-de-semana, conhecer a família e que fique bem acompanhá-lo nos seus hobbies... etc.

11. Sexo com amor... unilateral. Ao princípio, ficou claro que o vosso era apenas físico. Se ele se apaixona, francamente, é um problema dele.
Se por outro lado, é você quem está a começar a sentir algo por ele, distancie-se, não o vai fazer mudar de opinião. Quem sabe não é o momento de diversificar e encontrar um novo admirador (ou dois...).

12. Sexo revisitado. Teve um encontro, com noite de paixão, com um homem e a experiência marcou-a. Volta a encontrá-lo, é o momento de um bom dejá vu.
Se o que a marcou foi o homem e sempre quis que ele se apaixonasse por si e que tivessem uma relação, deixe-o correr.

13. Sexo gelado de chocolate”. É o sexo que acontece quando quer virar a página e conjurar a memória do ex-namorado, com quem rompeu recentemente, ou quando simplesmente deseja experimentar algo novo depois de terminar uma longa relação.


14. Sexo por despeito. É o mesmo que o caso anterior mas quando ainda está numa relação e as coisas não vão bem ou que ele, que se supõe o seu amor, a magoou ou a traiu.
Gira bem as suas emoções e sentimentos e, acima de tudo, não o confesse jamais ao seu namorado!

15. Sexo compaixão. Não tem nada a ver com sexo com paixão. Talvez ele seja um homem que esteve apaixonado por si e que nunca lhe prestou atenção. Não lhe soava muito atractivo, porém apanhou-a num momento vulnerável e... acaba nos seus braços.
Se assim for, não fica muito claro quem sente compaixão por quem...

16. Sexo complemento circunstancial. Uma boa notícia, um momento feliz, o entusiasmo num concerto, um dia perfeito fazem-na sentir-se sexy e feliz, e simplesmente acontece.

17. Sexo reabastecimento. Ou sexo escala técnica. Vai pela rua e, por casualidade, está perto da casa daquele amigo com direito a benefícios. Toca à porta, está e... surpresa!

18. Sexo toca e foge. Tem um encontro apaixonado, premeditado ou espontâneo, e assim que termina segue a sua vida porque "é uma pena, mas não posso ficar."

19. Sexo ódio. Tudo começa com uma discussão ou várias. Ele é o homem que a deixa exasperada. No entanto, já se sabe que o ódio é uma grande paixão e que, entre o amor e o ódio, a linha que os separa é muito ténue... Desfrute e odeie / ame-o nessa noite com toda a sua paixão!