quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Adolescentes aceitam ser violadas para integrarem gangues masculinos


Na Grã-Bretanha algumas adolescentes que pretendem integrar gangues masculinos aceitam ser violadas por vários elementos do grupo. Segundo o jornal britânico Times, o mais grave, é que as jovens consideram a prática normal.

As raparigas procuram protecção destes grupos, mas, em contrapartida, são usadas para transportar droga e armas a pedido dos elementos masculinos dos gangues. E para se juntaram a eles, estas meninas são convencidas de que é necessário ter relações sexuais com um dos elementos do gangue, mas quando chegam ao local onde a "praxe" se irá concretizar deparam-se com outros rapazes que as esperam para a prática do “ritual” que as próprias agora vêem como sendo aceitável.

Jovens árabes pagam restituição da virgindade


Para casarem é imprescindível serem virgens. Pelo que, os “deslizes” pré-matrimoniais têm um preço elevados. São cada vez mais as jovens árabes que rumam a França para realizarem cirurgias reconstrutivas que lhes seja restituída a virgindade.

Diversas jovens árabes já pagaram, ou estão dispostas, a pagar cerca de dois mil euros por uma cirurgia, realizada em França, para restaurar a virgindade. O procedimento pode, em alguns casos, salvar-lhes as vidas, já que para casarem é imprescindível serem virgens.

Segundo declarações proferidas à imprensa por Marc Abecassis, o médico responsável pela clínica francesa e um dos poucos médicos árabes a falar abertamente sobre o procedimento, são realizadas entre duas a três operações por semana.

As cirurgias têm uma duração de cerca 30 minutos e são realizadas apenas com recurso a anestesia local. As pacientes têm, em média, 25 anos de idade e provêem de todas as classes sociais. “Algumas das mulheres que procuram esta clínica precisam do certificado de virgindade para conseguir casar-se”, revela Marc Abecassis.

Muitas destas jovens se não o fizerem correm graves riscos, incluindo o de serem mortas em nome da honra e das tradições familiares. “Acredito que nós, como médicos, não temos o direito de decidir por elas ou julgá-las”, afirma o médico.

Mais sexys durante ovulação


Está provado. Sentimo-nos arrasadoramente mais sexys, atraentes e fervilhantes de desejo sexual durante a ovulação!

Sim, cientificamente há muito que está comprovado. Mas e o que cada uma de nós sente realmente?

Eu!? Seguramente mais desinibida, mais leve, mais ousada, atrevida e ao mesmo tempo mais dissimulada. O meu potencial erótico excede-se e não resisto a resistir-lhe!

Não seriam necessários estudos, como o realizado por Kristina Durante da Carlson School of Management, da Universidade de Minnesota, nos EUA que refere que “as mulheres compram produtos mais sexys, como sapatos de salto alto, lingerie preta e vestidos justos, quando estão no período de ovulação”, sugerindo a existência de um instinto feminino para superar a “concorrência” na sedução dos homens neste período fértil em que a mulher, segundo a investigadora, sente necessidade de superar, intimidar as suas “rivais” e atrair o melhor parceiro.

Não confirmo, nem desminto. E não sentisse eu o meu instituto muito mais selvagem, intimidatório. Direccionado para o meu homem. O que, a julgar pela resposta dele às minhas investidas, não é altura para me preocupar com a “concorrência”.

Eles, sim, poder-se-ão sentir intimidados e ameaçados.