terça-feira, 15 de maio de 2012

Jogue futebol para aumentar o desejo

Depois de disputar uma partida, os jogadores, examinados pelo estudo da Universidade de Washington, registaram 30% de aumento nos níveis de testosterona, o que ajuda a que cresça o desejo sexual. Uma hora depois de ter terminado de jogar, os seus níveis de testosterona ainda eram cerca de 15% acima do normal. Quiçá este estudo explique a tendência dos jogadores de elite em meterem-se em confusões sexuais e em festas. Homens que queiram aumentar o desejo: já sabem, joguem futebol que, além do mais, mantêm-se em forma. Assistir a uma partida de futebol poderia não funcionar. Também aumenta a testosterona, segundo um estudo realizado pelo Laboratório de Neurociência Social Cognitiva da Universidade de Valência, mas aumenta a produção de cortisol, a hormona relacionada com o stress. O stress gerado por ver uma partida de futebol não é libertado pelo exercício mas pelo que afecta o estado de ânimo em geral, sobretudo se a própria equipa perde... Ademais, a reacção do corpo perante as circunstâncias stressantes também faz com que o sangue abandone os pontos menos importantes (tal como a pele, a zona abdominal e arredores) e se concentre nos músculos, cérebro e coração. Demasiado stress... adeus ao sexo, porque não apetece e o organismo está para outras funções. Se a equipa perde... adeus ao sexo, porque a moral se afunda. Se ganha a equipa... adeus ao sexo, porque os fanáticos vão comemorar com os amigos. As situações contínuas de stress, em que o corpo segrega cortisol e não utiliza a força muscular para responder à suposta ameaça (podem não só ser ameaças físicas como também de status, como acontece com os seguidores de uma equipa) fazem com que a glicose se deposite como gordura no tecido adiposo, especialmente na zona abdominal. Com isto, poderíamos depreender que as barrigas de cerveja se devem mais ao stress do que à ingestão demasiado alegre desta bebida. O stress desequilibra as diversas substâncias químicas cerebrais (serotonina, dopamina, endorfinas) e tem efeitos secundários, como termos mais fome ou que nos apeteça mais comer carbohidratos e doces que, como por culpa do cortisol extra que se deposita em forma de gordura e, consequentemente, engordemos mais.

Festas "Eyes Wide Shut"

Luxúria, sensualidade e luxo unem-se nas festas programadas em toda a Europa - especialmente na Holanda e Alemanha - durante todo o ano, pela empresa holandesa Little Sins e que se realizam em castelos, grutas, barcos e outras localizações sugestivas, ambientadas e iluminadas para a ocasião. Os responsáveis da Little Sins afirmam que eles apenas organizam festas temáticas sugestivas com conteúdo erótico, com alguns aditamentos, actuações e catering glamorosos, e que o que acontece nelas é escolha dos participantes, num total de entre 200 e 400 casais por evento. No conceito Dance & Lounge da Little Sins é importante respeitar o dress code, de acordo com o tema da festa, e o protocolo. O preço do bilhete por pessoa é de 50 a 70 euros - dependendo da festa e se se contrata o catering - aos quais, evidentemente, há que somar a deslocação. A próxima festa será realizada a 19 de Maio na Holanda e o tema será Roma. As festas da Little Sins saltaram para o escândalo e para a imprensa local britânica em 2009 quando o escandalizado proprietário da Halswell House, um sublime edifício do século XVII rodeado de zonas verdes e com um lago, que se encontra em Somerset, se apercebeu que tinha alugado o seu castelo a um grupo de swingers ou de bacantes. Grahame Bond, o proprietário de Halswell House, que alugou a mansão pela noite por 9.000 libras, relatou que, o que parecia ser uma festa normal e comum, mas com um glamour e uma cortesia tal que parecia estar numa cena de Eyes Wide Shut (supõe-se que antes da acção começar), deixou-o estupefacto quando o organizador anunciou: "Chegou o momento" e toda a gente começou a beijar-se e a acariciar-se e a fazer sexo... Bond assinalou que sob as longas vestes os convidados levavam trajes "estilo bondage". Bond, desconcertado e horrorizado, chegou a chamar a polícia, que o informou que não podia fazer nada uma vez que se tratava de uma festa privada de adultos que foram livremente e em que ninguém obrigava ninguém a fazer nada que não quisesse. Naturalmente, a popularidade das festas cresceu nas seguintes convocatórias e havia muito mais pessoas interessadas em participar... O proprietário da Little Sins, Mike Voorvaart, também se mostrou surpreso com o resultado da festa, a primeira que celebravam na Inglaterra, porque pensavam que os britânicos eram mais recatados e melindrosos (cerca de 85% dos participantes provinham da Inglaterra).

Licopeno e azeite, mistura vital

O Instituto Urológico de Madrid afirma, após um estudo, que consumir azeite com licopeno - um potente antioxidante que está presente, dentre outros, no tomate - ajuda a combater a disfunção eréctil. Além disso, o azeite ajuda e facilita a absorção deste antioxidante. Uma boa maneira de ingerir licopeno e azeite ao mesmo tempo é em molhos de tomate ou em refogados que condimentam muitos dos pratos da cozinha mediterrânica. Também serve, como complemento, a base de tomate das pizzas. Por outro lado, o corpo tem dificuldade em assimilar o licopeno proveniente de sumos de tomate. O licopeno, segundo os responsáveis do estudo, permite a libertação de óxido nítrico e melhora a circulação sanguínea em todo o corpo e, consequentemente, também no pénis. Pode-se combinar o azeite com o tomate, mas também se pode, mais directamente, tomar a emulsão Aceiterol, à venda em farmácias e parafarmácias. A chave é a constância. A quantidade diária recomendada é de 20 cc desta mescla, com uma proporção de oito miligramas de licopeno. Em nenhum caso se pode considerar o Aceiterol como um homólogo ou um substituto do Viagra, e não tem um efeito imediato, mas este remédio ajuda a conservar a boa vascularização para prevenir a disfunção eréctil e pode ajudar a revitalizar as erecções. Licopeno, o antioxidante do sexo Os participantes do estudo eram homens com mais de 50 anos e com disfunção eréctil. Foi-lhes administrado diariamente, durante três meses, 20cc de Aceiterol. Após este período de tempo, 50% deles tinha melhorado a sua erecção. Mais benefícios naturais Outros estudos associaram a ingestão de licopeno com a prevenção do cancro da próstata, pulmão e do tracto digestivo. Uma investigação, levada a cabo em Harvard, revelou que as pessoas que consomem diariamente tomate, ou alimentos ricos em licopeno, mostravam uma diminuição de 21% de risco de cancro de próstata. No que se refere ao azeite, demonstrou-se que tem efeito na prevenção de doenças cardiovasculares que, fortalecendo o sistema imunológico, previne doenças degenerativas, danos dermatológicos e o aparecimento de rugas, entre outros. Outros alimentos que ajudam a superar a disfunção eréctil são a melancia, os morangos, as cerejas - que também são ricas em licopeno - os frutos secos e o cacau. Na Primavera e Verão, é muito recomendável consumir a grande variedade de frutas da época, cheias de vitaminas e de sabor.

Saudável e divertido: vantagens do vibrador

Uma investigação sobre os usos e efeitos dos vibradores, realizada pelo Centro de Promoção da Saúde Sexual da Universidade de Indiana entre 3.800 mulheres dos 18 aos 60 anos revelou que o uso de vibradores melhora a função sexual e promove comportamentos saudáveis. Os vibradores, de acordo com este estudo e outros de características similares, não só servem para divertir e introduzir variedade nos jogos sexuais a solo ou em casal (o que não é pouco!) mas que também têm importantes efeitos sobre a saúde sexual e o desejo: - Os seus padrões de vibração, com impulsos de amplitude e frequência variáveis aumentam a excitação e a facilidade para atingir o orgasmo tanto em homens como em mulheres. - Os seus impulsos regulares ajudam a chegar ao orgasmo pelo que estão indicados para mulheres com anorgasmia. - São excitantes e ajudam a restabelecer o desejo quando este escasseia. É que, quanto mais se pratica sexo - com imaginação, cumplicidade e boas vibrações - maior é o desejo. - Ao aumentar a excitação e a lubrificação, diminuem as dores que sofrem algumas mulheres durante as relações sexuais. Num bom ambiente, os vibradores ajudam a desfrutar mais e relaxam e libertam as mulheres. Saúde e vibrador A pesquisa revelou que 52% das mulheres usou um vibrador. Cerca de 71% das mulheres declarou não ter sintomas genitais negativos associados ao uso do vibrador. Os autores do estudo relacionaram o uso do vibrador com uma sexualidade saudável em que as mulheres que o usam recorrem a um ginecologista e fazem o auto-exame da mama. Os vibradores contribuem para que as mulheres desfrutem do sexo e têm mínimos efeitos secundários . Dildo ou vibrador? Os dildos (também conhecidos como consoladores, embora este termo esteja a cair em desuso porque se considera pejorativo) são brinquedos sexuais, normalmente de forma fálica, que se podem usar para se masturbar sozinho ou para jogos com o parceiro. A principal diferença entre os vibradores e os dildos é que os primeiros têm vibração. Actualmente, muitos vibradores oferecem diversos programas de vibração com mais ou menos intensidade nos estímulos e com diferentes padrões de pulsação. Alguns, inclusivamente, permitem criar programas próprios, de acordo com os gostos do utilizador. Além do mais, os vibradores podem ter todo o tipo de formas; não só servem para a penetração, mas também há muitos que servem para estimular o clítoris, para massajar todo o corpo, relaxá-lo e dar-lhe calor, de dupla estimulação, ou tripla, e também para dar prazer aos homens

Porque é que as mulheres deixam os homens

As mulheres de todo o mundo são mais tolerantes com os problemas pessoais do seu parceiro do que com os que lhes afectam directamente a elas, de acordo com uma pesquisa realizada à escala mundial pela revista Reader's Digest. Assim, o aumento de peso (este sim, é penalizado pelas mulheres alemãs e francesas) e a perda de emprego não são razões determinantes para deixar o parceiro. No total, menos de 10% das inquiridas crêem que o aumento de peso é razão suficiente para deixar o seu par, embora na Alemanha e na França as percentagens ascendam aos 20% e aos 13%, respectivamente. Em 12, dos 15 países onde foi realizada a pesquisa, a razão número 1 no ranking de abandonos é a infidelidade. Especialmente no México (71%), China (70%) e no Reino Unido (70%). A violência na família é a principal razão para deixar o parceiro na França (67%), Austrália (57%), Canadá (57%), Países Baixos (55%), EUA (54%), Rússia (49%), Reino Unido (49%), Brasil (48%), Alemanha (48%) e Malásia (39%). O dinheiro não é o mais importante para as mulheres, como demonstra o facto de a perda de emprego não ser a causa de ruptura em 11 dos 15 países. As excepções são a China, a Malásia, a África do Sul e a Índia, que têm o maior número de inquiridos (19%) que deixaria o seu parceiro se este não tivesse emprego. A infidelidade e a violência doméstica são as duas principais razões pelas quais as mulheres deixam os homens.

Sexo no ar

A Flamingo Air, uma empresa de charter em Cincinnati (Estados Unidos da América), oferece um serviço composto de cama com cortinas, champanhe, chocolates e um piloto "muito discreto" por 425 dólares. O espaço disponível nas avionetas é limitado e convida à intimidade e à proximidade... Aqueles que adquirem este serviço, podem ter relações sexuais em pleno voo e graduar-se com honras no Mile High Club. No site da companhia aérea são promovidas viagens de negócios, passeios aéreos sobre a cidade e voos românticos que o cliente “jamais esquecerá”. Os proprietários da empresa afirmaram que quase 90% dos "voos românticos" são reservados por mulheres, que querem adicionar um pouco de aventura à sua relação. O propósito não é apenas ter relações sexuais no ar mas jogar com o factor romântico e a aventura. A ideia de fornecer este tipo de serviço discreto surgiu de um desafio. Um grupo de amigos pilotos apostou que nenhum encontraria um casal que pagasse para ter sexo a milhares de pés de altitude. Com a brincadeira, a iniciativa transformou-se num negócio. O Capitão Dave MacDonald, o piloto "muito discreto", faz gala de um grande profissionalismo e afirma que, apesar de ter vivido situações "perigosas", como ter um salto de sapato de mulher na orelha ou receber um disparo de uma rolha de champanhe na cabeça, o que acontece por detrás da cortina não lhe diz respeito. Na área reservada do avião tudo é permitido excepto fumar, pelo que os fumadores não podem complementar o acto com "o cigarrinho depois do sexo".

16 milhões de chinesas estão casadas com homossexuais

Segundo os valores tradicionais das famílias chinesas, cerca de 90% dos homossexuais contraem matrimónio, de acordo com o que revelou um estudo publicado pelo portal "China.org.cn". O resultado é que cerca de 16 milhões de chinesas estão casadas com homens gays e que, segundo o sexólogo Zhang Beichuan - da Universidade de Qingdao e autor do livro "Amor homossexual" (1994) – as mulheres que vivem neste tipo de casamento estão mais expostas a contrair o vírus HIV, sofrem de insatisfação sexual e têm que arcar com o ónus de aceitar que os seus maridos são homossexuais e tenham que esconder a sua condição. Páginas de apoio Na China, algumas mulheres afectadas, como Xiao Yao, que se divorciou do seu marido homossexual em 2008, criaram páginas de ajuda como "Terra de Esposas de Gays" (a de Xiao) ou "Esposas de Gays em Acção" para aconselhar e dar apoio às mulheres que se casaram, sem o saber, com homossexuais, e se sentem enganadas. Entre outros, oferecem serviços de apoio jurídicos e psicológicos. As idades das mulheres que consultam a página oscilam entre os vinte (final da vintena) e mais de 60 anos. Algumas mulheres aperceberam-se do engano porque os seus maridos não queriam ter relações sexuais com elas ou porque as deixaram de lado completamente quando tiveram filhas. Muitas das mulheres afectadas apenas descobriram muitos anos depois de casarem-se. Os homossexuais chineses casam-se pela pressão das suas famílias que desejam que vivam uma vida "normal" ou se "reabilitem", segundo o seu ponto de vista, pela pressão social que condena a homossexualidade e para ter filhos. Na China, a homossexualidade era tolerada e aceite até à chegada ao poder do regime comunista. Os homossexuais foram duramente reprimidos, especialmente durante a Revolução Cultural, a partir de 1966. China e a homossexualidade A China não eliminou a homossexualidade da lista de doenças mentais até 2001. A sodomia foi despenalizada em 1997. Anteriormente, o regime comunista perseguiu a homossexualidade, a qual considerava como uma perversão do capitalismo, e as pessoas acusadas de práticas homossexuais eram condenadas a severas penas de prisão, castração forçada ou, inclusive, à pena de morte. O comunismo também promoveu políticas sociais de casamentos obrigatórios e medidas de ostracismo. A actual postura das autoridades chinesas perante a homossexualidade é ambivalente; apesar de não estar proibida tampouco se promulgou nenhuma lei contra a discriminação. Classificou-se a política do governo para a questão com o lema dos "três nãos": não aprovar, não reprovar e não promover. A sociedade chinesa está-se a tornar, nos últimos anos, mais tolerante com a homossexualidade. Uma pesquisa de 2008, realizada pelo sexólogo Li Yinhe, revela que cerca de 91% dos chineses está de acordo com que os homossexuais tenham os mesmos direitos laborais e uns 80% pensa que os heterossexuais e os homossexuais são indivíduos iguais.