O poder do sexo no vestuário “cool”

Que a roupa, sapatos, acessórios e um cabelo bem tratado já exercia muito poder sobre o sexo oposto, há muito que as mulheres o sabem. Mas, têm elas acompanhado as novas tendências?

Para este Verão é a transparência, áreas cortadas para exibir a pele, vestidos justos que mais parecem esculpidos junto ao corpo (os HerveLeger), cores que simulam a pele nua, bainhas finas e altas, lingerie usada como roupa exterior. É o poder do sexo no vestuário e / ou o vestuário a favor do poder da mulher sensual e feminina. Segundo os especialistas, a prova disso será confirmada com o retorno dos espartilhos na Dolce e Gananna, que procura gerar um nova febre de fitness nas mulheres para poderem usar roupas assim.

Os caçadores de ideias “cool”, integrado no projecto “Cool City Hunt”, da Ayr Consultying, dedicam-se a pesquisas mais avançadas sobre a moda e o poder do sexo no vestuário. Tudo em nome da sensualidade feminina mais atractiva, livre e ousada.

Desde o vestuário desportivo, passando pela mistura do gótico e do glamour, da lingerie, até às mulheres vestidas dos pés à cabeça, o importante é acompanhar as tendências que ajudam as mulheres na sedução dos homens.

Para as mais românticas, existem pessoas como o designer Azzedine Alaia que só apresenta nos seus desfiles as criações da sua marca “Bakker made with love”. Faz questão de realçar o nome, escrito à mão, do artesão que fez as peças, ou palavras como “feito com amor. Diz ser “o amor à moda transformado num autêntico amor de quem faz e para quem se faz”.

Lisboa é uma das capitais europeias que já faz parte do roteiro de moda “cool”. A Ary lançou o “Lisbon Cool City Hunt” por a considerar capital portuguesa ecléctica por herança e sedutora por vocação.

Marcas como a Zara, Throttleman, Quebramar e Massimo Dutti já aderiram ao fenómeno “cool”, apresentando as colecções associadas a objectos que decoram montras e que os clientes podem também comprar prolongando o estilo às suas casas.